quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Hora de Dormir: Cada um no seu quadrado

Bom, depois da amamentação a coisa mais difícil de administrar foi a hora de dormir. Na verdade até agora são as únicas duas situações difíceis e frustrantes que vivi com a maternidade, porque o resto é maravilhoso...

Eu sempre tive a opinião de que os filhos vêm pra unir o casal, jamais devem ser motivo de separação. E quando falo em separação, não me refiro só à separação/divórcio, falo em separação de tudo aquilo que o casal sempre fez junto.

Então uma coisa era certa, na hora de dormir seria cada um no seu quadrado. Isso mesmo: nada de dormir no meio.

Já vi casamento de amigas minhas irem por água abaixo e o estopim foi justamente a cama compartilhada, ou muitas vezes a expulsão do pai para colocar a filha no lugar. Nunca, jamais. Eu bati pé com o Amaral e comigo mesma pra não deixar isso acontecer.

Que dá uma vontade, ahhh dá... mas além de ser perigoso (porque existem grandes chances dos pais pegarem no sono e acabarem machucando o bebê) eu sempre preferi fazer o que seria melhor pra ela. Colocar ela pra dormir no nosso meio, eu acredito que causaria dependência e a tornaria insegura diante de situações em que tivesse que ficar longe da gente. O Amaral sempre tentou me convencer, mas minha resposta era sempre NÃO. Exceto nas crises de cólica, que daí ela dormia no peito dele, já que o homem tem a temperatura mais elevada que a mulher, mas nunca, nunca mesmo dormiu no nosso meio.

Lógico que eu não seria maluca de colocar a Lívia sozinha no seu quartinho logo que viemos pra casa. Eu ainda não conhecia suas necessidades e nem me sentiria segura, então o negócio era colocar pra dormir no nosso quarto, mas numa caminha só dela.

Comprei um moisés com várias funções: 3 posições de reclino incluindo deitado, balanço e vibração. Era o objeto ideal para os primeiros dias do bebê em casa. Recomendo!

Cadeirinha de Balanço 3 em 1 Rocker-Napper Vermelho - Tiny Love
No início era uma atrapalhação, ela acordava toda hora pra mamar, tinha que colocar pra arrotar e só então deitá-la. Mas mal eu colocava pra dormir e ela já acordava pra mamar de novo. Nossa, não gosto nem de lembrar dessa fase, ainda bem que já foi.

Nos 2 primeiros meses a Lívia chorava muito à noite. Já comentei aqui sobre as cólicas e sobre a fome em função do meu leite não sustentar. E muitas vezes ela chorava e a gente não sabia por que, então a único jeito de fazer ela se acalmar era no colo. Eu sempre achei que todo esse choro sem razão era puramente manhã, já que durante o dia ela passava o tempo todo no colo das visitas, aí de noite só queria colo também, e quem pagava o pato era eu e o Amaral.

No início eu me preocupava em não deixa-la chorar, mas ficar a madrugada inteira acordada embalando a Lívia não estava dando certo, até porque ela dormia no colo e quando largava na cama, ela despertava e aí começava tudo de novo... Então optamos pelo “deixa chorar”, pelo menos um pouco, pra ver como seria. E por incrível que pareça, funcionou. Lógico que dava uma dó de deixar chorando, mas eu acreditava que uma hora ela fosse cansar e se entregar.

Meu parâmetro era deixar chorar por 7 minutos. Se dormisse antes, era só manha, se passasse de 7 minutos, é porque ela estava sentindo alguma outra coisa. Li isso num livro uma vez e nunca mais esqueci. Quando começamos a usar essa técnica, no início demorava mais, mas depois, ela chorava dois minutos e logo dormia. Não era fácil, várias vezes me doía o coração de vê-la chorando, mas eu tinha que ser firme e forte, por ela.

Conforme o tempo foi passando, fomos conhecendo suas necessidades e já sabíamos como agir. O grande problema sempre foi que ela não dormia por muitas horas seguidas, e quando acordava estava desesperada de fome. Esse era o mal da teta vazia, que graças a Deus foi solucionado com a entrada definitiva do leite em pó.

Eu investia pesado no treinamento de fazê-la entender o que era hora de dormir e hora de ficar acordada e observei que ela sempre ficava mais relaxada depois do banho, então deixei esse momento pro final do dia.

E como ela sofria muito com cólicas, eu apelei pra massagem shantala. Aquecia o quarto, colocava uma musiquinha agradável, fazia shantala, dava banho, mamá e cama. Eram duas horas em função disso, mas valia a pena. Quando eu colocava ela na cama estava capotada.

Fiz isso uma semana inteira e ela entendeu a diferença de noite e dia. Mas passou uns tempos e ela desregulou de novo. Então lá fomos nós... tudo de novo. Só que dessa vez não tinha mais tanta cólica então resolvi usar a técnica que nossa pediatra ensinou: psicoterapia.

A psicoterapia se baseia em conversar com o subconsciente do bebê. Falar com ela enquanto dormia, pra que o que fosse dito fosse registrado em seu subconsciente e posteriormente o subconsciente se comunicaria com o consciente e imprimiria essas informações em seu organismo. Pode parecer maluquice, uns me diziam que isso era bruxaria, mas na verdade isso são técnicas utilizadas por psicólogos e psiquiatras, ou seja, tudo cientificamente comprovado.

Então eu dava banho, mamá, colocava pra arrotar e quando ela pegava no sono eu entrava com a psicoterapia. Eu enchia a bolinha dela dizendo que ela é linda, que todo mundo (citava nomes) gostava muito dela, que ela foi muito desejada blablabla... falava que todos os órgãos do seu corpinho (citava os órgãos) funcionavam perfeitamente, que ela soltaria muitos gases e nada ficaria preso, ia falando sempre tudo positivamente. Afirmando pra ela como as coisas deveriam ser, não em como “não deveria”. Sempre positivo. Aí por fim eu dizia que ela teria uma noite de sono maravilhosa, que sonharia com os anjinhos e brincaria muito durante o sono. Que ela dormiria tão bem, e que só iria acordar no outro dia de manhã, tendo uma noite tranquila e agradável.

Podem não acreditar, mas a primeira vez que apliquei a psicoterapia, ela dormiu por 5 horas, mamou e dormiu mais 5horas. Na segunda noite dormiu 8 horas seguidas, na terceira dormiu 10 horas e chegou até a dormir 12 horas seguidas sem acordar pra mamar. Santa psicoterapia.

O segredo é ser positivo, só falar coisas boas e principalmente acreditar. Se fizer a psicoterapia achando que é bobagem, não vai adiantar.

Enfim... dona Lívia estava com pouco mais de dois meses e dormindo a noite inteira. Raras vezes acordava pra uma mamada no meio da noite, não regurgitava mais com tanta frequência e volume e não vomitava mais pelo nariz [sim, porque isso aconteceu váááárias vezes e eu quase morria do coração], então era chegada a hora de dar o primeiro passo para sua independência: dormir sozinha no seu quartinho.

Fizemos um quarto tão lindo pra ela que ficaria para as moscas? Dinda Glaucia deu um berço tão lindo pra ficar vazio? Não, aqui em casa não seria (e não é) assim.

O Amaral sempre foi mais temeroso que eu relação a dormir sozinha, então tínhamos combinado de esperar completar 3 meses. Mas aí surgiu uma oportunidade em que estávamos de festa em casa e eu a coloquei pra dormir no bercinho e ela seguiu dormindo, então resolvi não tirar ela dalí. Isso mesmo, assim de sopetão, sem termos nos preparado antes.

Levei umas duas horas instalando a babá eletrônica tentando não fazer barulho, fechamos a porta do quartinho e fomos dormir. Dormir não né, deitar, pq foi impossível eu dormir hehehehe. Eu não tirei o olho da babá eletrônica um minuto. Eu fechava os olhos, mas logo vinha aquela vontade de mais uma olhadinha se tava tudo bem. Foi assim a noite toda, e ela dormiu maravilhosamente bem a noite toda.

Pronto, sobrevivemos. Uma vez feito isso, não voltaria mais atrás. Estava definido: Lívia passaria a dormir sozinha em seu quartinho. Lembro até o dia: 15 de junho. Foi um marco na nossa vida.

Não sei o que seria de mim sem a babá eletrônica com câmera. Ganhei dos meus colegas de trabalho e acho que nunca na vida vou ganhar um presente tão útil.

Nos primeiros dias era tensão pura. Várias vezes levantei da minha cama e fui no quartinho colocar a mão no peito dela e ver se estava respirando (quem nunca???). Eu ficava olhando pela câmera, aquele rostinho tão lindo, imóvel, mas que eu não podia tocar e ver se ela se mexia.

Foi tenso, mas com o passar do tempo eu fui aprendendo a reconhecer os sons que ela fazia, se era de se mexer, se era de espirrar, tossir, gemer, chorar. Com o tempo aprendi se eu precisava levantar e ir olhar ou se eu podia só olhar pela câmera e deixar que ela voltasse a dormir sozinha. Viva a babá eletrônica.

Mas essa função de passar ela pro quartinho me rendeu muitas críticas. Poucas foram as pessoas que aprovaram. Teve gente que disse que eu era loca em deixar um bebê dormindo sozinha nesses tempos de frio. Mas vem cá.... um bebê que dorme a noite inteira sem reclamar, não pode estar achando ruim, não acham???

Outra pessoa me disse que eu era a única pessoa que ela conhecia que o marido não passou a dormir no sofá depois que o bebê nasceu.  Que bom né... Não é porque virei mãe que deixei de ser esposa. Não acho justo simplesmente despachar o marido depois que nasce o filho.
Confesso que eu não devia, mas me incomodei bastante com tanta gente dando pitaco.

Maaaaassss... segui firme no propósito.

Depois que passamos ela pro quartinho, bagunçou um pouco o sono. Cheguei até conversar com a pediatra sobre isso e ela me falou sobre insegurança. 

Quando a Lívia estava dormindo no nosso quarto, por mais que eu não visse, as vezes ela acordava de noite, via que estava ali e voltava a dormir. Quando foi pro quartinho dela, ela acordava de noite e não reconhecia o lugar onde estava. Por mais que não fosse nada ameaçador e que de dia ela ficasse ali, era uma mudança e ela sentiria.

Notei que ela ficou mais apegada na hora do sono, tanto em mim quanto no Amaral, ela agarrava nossa roupa pra dormir. Dormia no colo e na hora de colocar na cama acordava e já fazia um berreiro.
Mas como eu falei, repito e direi quantas vezes for necessário: eu faço o que é melhor pra ela. Então se precisar ficar até madrugada, ou levantar da cama quantas vezes for necessário, eu faço. E fiz (no período mais frio do inverno affff).

Agora o Amaral está num emprego de turno normal, então acorda muito cedo, consequentemente eu privo ele à noite. Não peço mais tanta ajuda, pq ele precisa dormir cedo e descansar. Então essa função de adaptar ela ao quartinho ficou toda comigo. Já adaptada à vida de um bebê, me senti totalmente segura em fazer isso sozinha.

Só que estava ficando muito complicado essa coisa da Lívia só dormir se fosse no colo e quando colocada na cama acordava. Então conversamos e decidimos de novo encarar o deixa chorar.

Dava o mamá, fazia arrotar e a colocava na cama ainda acordada. Pra já que começava o berreiro. Deixava 7 minutos, passando disso, pegava no colo, acalmava e colocava na cama de novo. Teve noites que fiquei 3 horas tentando fazê-la dormir. Persistência é palavra chave.
Insisti nisso: mamá e cama ainda acordada. Eu ficava no quarto até ela pegar no sono. Não ficava com ela no colo, mas pelo menos ela me via e sabia que eu estava por perto.

Com o temo ela foi acostumando, foi chorando cada vez menos e hoje eu boto na cama, dou o bico e o naná (almofadinha), beijo, boa noite, dorme com os anjinhos e vou pro meu quarto.  As vezes leva uns 20 ou 30 min pra ela ferrar no sono, outras vezes eu mal chego no meu quarto, ligo a babá e ela já está ferrada.

Hoje o único inconveniente é que se ela perde o bico ainda acordada, ela chora, aí eu levanto , vou lá, coloco o bico e saio do quarto sem falar com ela.

Agora o banho já não é mais antes de dormir. Percebi que ela estava ficando elétrica depois do banho então desvinculei banho e sono. Dou banho no horário que é mais conveniente. Mas a hora de dormir é quase sempre a mesma. Por volta das 22:30hs e ela dorme normalmente até as 8 ou 9h da manhã. As vezes um pouco mais, outras um pouco menos. Raríssimas vezes acorda na madrugada, e quando isso aconteceu é por causa do bico.

Aí depois dessa fase, vieram as críticas de “como t tem coragem de dar boa noite e virar as costas?”, “ah, mas um embalinho pra dormir é tão bom”... Vários foram os comentários, e mais uma vez eu não tava aguentando.

Cheguei a me questionar se estava fazendo correto, mas me tranquilizei um dia em que minha mãe disse que me achava muito durona, que eu não sedia nunca e o Amaral saiu em minha defesa. Ele disse que no início também me achava durona, mas depois que ele viu que era assim mesmo que tinha que ser e que dava resultado eu realmente me tranquilizei. Ter o apoio de quem está próximo é confortante.

Então dane-se o que as pessoas pensam e falam. O fato é que depois que a Lívia foi pro quartinho, tudo ficou melhor: a rotina dela estabilizou, as noites de sono se tornaram completas e a função de ficar embalando acabou. Além de que eu e o Amaral retomamos o “dormir de conchinha” hehehe.

Noto que as pessoas se surpreendem quando digo que ela já dorme sozinha no quartinho e que dorme a noite inteira. Muitas pessoas me perguntam como eu consegui essa façanha. Eu confesso que não foi fácil, mas a palavra chave é PERSISTÊNCIA, mas antes de ter persistência, tem que querer, porque é muito comum eu ouvir “fulaninho não dorme sozinho”, mas aí eu me pergunto “você já tentou?”

É muito fácil jogar a culpa nas crianças pra esconder uma fraqueza nossa. Se não quisermos, não fizermos o esforço, as coisas não vão acontecer mesmo.....


Beijos a todas.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

3º e 4º mês – Evolução

Estou escrevendo o 3º e 4º mês juntos pq eles foram bem parecidos. Passados os dois primeiros meses, onde tudo era novidade (não que ainda não seja), começou a chegar um período de calmaria (sqn).

Na verdade o tempo foi passando, a gente foi se reconhecendo, se adaptando e as coisas foram entrando nos eixos. As noites de sono vinham sendo mais satisfatórias, as mamadas mais organizadas, ela mais satisfeita em relação à fome e eu mais do que nunca decidida a botar ordem no circo.

Aos poucos consegui ir mostrando pra mim mesma (e pros outros, pq querendo ou não muitos estavam me avaliando) que eu era capaz de cuidar, criar e educar a minha filha. Um dia estávamos sozinhos em casa (o que é raríssimo) e o Amaral olhou pra mim, me fez um carinho e disse “e tu tinha medo de não dar conta”. Nossa.... isso pra mim foi um mega elogio.

Eu tinha sim medo de não dar conta. Medo de não conseguir cuidar dela, da casa, de mim... Com certeza ela em primeiro lugar, e se as outras coisas precisarem ficar pra trás, elas ficam, mas de um jeito ou de outro estou conseguindo. Consegui até tirar um 10 na prova de final de semestre na faculdade hehehe.

Mas além de ser o período de minha afirmação como mãe de família, esse é período de evolução pra ela. Nossa.... como as coisas mudaram em relação aos dois primeiros meses. Antes era tudo muito sensível, agora tudo é mais roots, hehehe

Nesse período começou a surgir o chamado “sorriso social”, aquele que é dado por algum motivo. A Lívia sempre foi muito sorridente, desde a barriga, pois víamos nas ecografias que ela estava sorrindo. Mas claro que eu sabia que tudo isso era reflexo, não era intencional.

Já no hospital conseguimos fotos dela sorrindo, um sorriso de boca mole, mas a coisa mais linda (mãe babona). Mas a chegada do sorriso social só veio a confirmar o que eu já sabia: A Lívia é muito feliz. Nossa, desde que aprendeu a sorrir, ela sorri por tudo, qq coisa é motivo pra ela abrir aquele bocão e mostrar a gengiva sem dente. Amoooo

Nessa faze também começaram a aparecer as primeiras balbucias. Lógico que eu sei que ela não está falando, mas afirmo com toda certeza: ELA CONVERSA. Ela fazia (digo fazia pq hoje, com quase 5 meses já é bem diferente) um engresamento, uma enrolação que só podia estar querendo dizer alguma coisa. E eu, como boa tagarela que sou, sempre dei corda e puxei papo. Dependendo só de mim, com 6 meses a Lívia vai estar discursando já hehehe.

Começou também a ficar mais firmezinha, já querendo sentar, se virar... Claro que tudo não passavam de tentativas, mas é maravilhoso ver uma coisinha que saiu de dentro de mim evoluindo assim tão rápido. Dá uma sensação estar no caminho certo.

Eu já me virava muito bem com ela, já saíamos sozinhas, íamos às lojas, batíamos perna por tudo. Com toda essa minha destreza com ela, não me apegava em ficar em casa porque ela era pequeninha. Saíamos por tudo, fomos passear na serra, na praia, shopping então era direto. Nunca tive frescura de não sair pq ela era bebezinha (falo “era” como se hoje ela já fosse grande hehe), só não gostava e ainda não gosto, quando gente sem noção se aproxima.

Adoro sair na rua e ver que todo mundo fica olhando, mas sempre tem um sem noção que quer beijar, ficar pegando na mãozinha ou apertando a bochecha. Poxa, ela é um bebê, ainda não tem imunidade suficiente pra lutar contra os vírus podres que nós adultos temos. Então com isso sempre fui chata. Se um estranho tocava nela, logo eu limpava. Não é por nojo, não. É puramente segurança e prevenção.

Inclusive fica a dica: Quando você vir um bebezinho, não hesite em olhar, sorrir e elogiar. Os pais inflam de tanta alegria e isso transmite boas energias para quem faz e quem recebe. Mas evite tocar, chegar muito perto e muito menos beijar (se você for um estranho). Até completar o ciclo de vacinas, que vai até 1 ano e meio, a criança é como um computador vazio: nós é que salvamos os registros e inserimos os vírus. Só que não dá pra simplesmente mandar o bebê pro técnico e pedir pra fazer uma limpeza.  Capite???

Então é isso. Assim foi nosso 3º e 4º mês:
     - Sorrisos e muitos sorrisos
     - Conversas que só ela entende
     - Passeios
     - Tudo entrando nos eixos


Seguem fotinhos desse período.

3º MÊS

Sorrisão na festa junina que fizemos em casa

Em época de protestos por todo Brasil...

Temos protesto em casa tbm...

Com as amigas no passeio à casa da praia

Família em Bento Gonçalves (olha o sorriso da moça)

Com o vô gaudério no rodeio
Escrevendo a cartinha de dia da vovó

Bolinho de comemoração aos 3 meses



4º MÊS 

Testando a cadeirinha do papá

Segurado a mamadeira sozinha

Sentadinha e ainda apoiando o braço no sofá... que nojo
Passeadora, adora a cadeirinha do carro

Na pediatra.... ama qdo tira a roupa

Se revirando no soninho

Depois que aprendeu, não tem mais dormir de barriga pra cima
Bolinho de comemoração aos 4 meses